APRO - Acordo de Preservação da Reversibilidade da Operação - firmado com a Owens Corning, que adquiriu negócio de "reforços de fibra de vidro" da Saint-Gobain. De acordo com a matéria*, a "Owens e a Saint-Gobain são as únicas produtoras de reforços de fibra de vidro no Brasil e, por isso, o negócio chamou a atenção do Cade".
2. "Cade restringe negócios da Hypermarcas em adoçantes"
Mais um APRO. A Hypermarcas, fabricante do adoçante Finn, adquiriu o Adocyl e o Zero-Cal da
3. "Cade pede abertura para setor de chapas"
O Cade aprovou a compra da Novelis pela Hindalco, mas recomendou ao Ministério do Desenvolvimento a redução para zero do imposto de importação (a TEC atual é de 12%) incidente sobre as chapas de alumínio, que tem a Novelis como único produtor local e que são utilizadas na fabricação de latas para a indústria de bebidas. Segundo Renault Castro, diretor-executivo da Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas (Abralatas) e ex-conselheiro do Cade, destaca a matéria*, o "Cade não poderia ter sido mais enfático e claro. Ele reconheceu o monopólio no setor e será difícil a Camex não aceitar (a recomendação pela redução da TEC)".
4. "Nestlé testa Cade com pedido para lançar sorvete da Garoto"
A compra da Garoto pela Nestlé, realizada em 2002, foi negada pelo Cade em 2004, mas até hoje a determinação para que a Garoto fosse vendida não foi cumprida, amparada por decisão limitar do Tribunal Regional Federal de Brasília. No entanto, permanece em vigor o APRO firmado em 2002, em que se acordou que as marcas de uma empresa não fossem fabricadas pela outra. De acordo com a matéria*, "[f]onte ligada à Nestlé afirma que o projeto de fabricar o produto não é imediato e que, ao informar a intenção ao Cade, o objetivo foi minimizar as arestas na briga travada entre ambos os lados desde o início de 2004, quando o órgão antitruste vetou a compra da Garoto pela Nestlé."
*Todas as matérias foram publicadas no Valor Econômica de 10.08.2007.
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