"No processo de consolidação da democracia brasileira é preocupante que comandantes militares se arroguem como censores da linguagem de um decreto presidencial e exijam modificação do texto a seu comandante em chefe, aos quais devem hierarquicamente obediência" (Paulo Sérgio Pinheiro. "O constrangimento do silêncio". Folha, de hoje).Formalidades à parte, o decreto não foi escrito, nem lido pelo Presidente. O que é mais preocupante?
sexta-feira, 15 de janeiro de 2010
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