“Escuta, articulou o psiquiatra dentro de si, raspando a taça de mousse, escuta: existes tão fundo em mim, com tão numerosas, e musculadas, e violentas raízes que nada, nem eu mesmo, as poderá jamais cortar; e quando eu conseguir vencer a minha cobardia, o meu egoísmo, esta lama de merda que me impede de dar-te e de me dar, quando eu conseguir isso, quando conseguir de facto isso, voltarei.” (Memória de Elefante)
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