Desconheço o teor do APRO que trata da aquisição da Varig pela Gol (vide O Globo Online de 13 de junho: "Varig e Gol não podem tomar decisões até julgamento de união") firmado com o Cade. De qualquer forma, é curioso que a Gol possa tomar decisões acerca de investimentos a serem feitos pela Varig, conforme noticiado pelo Valor Econômico de ontem ("Crise força revisão do plano de frota da Gol"):
"A Gol fez mais modificações no planejamento de frota de sua unidadeDecisões de investimento, em geral, são as de maior impacto concorrencial, entre outras razões porque têm efeitos de longo prazo, justamente os que o APRO busca "congelar".Varig e reduziu especialmente o número de aviões que seriam incorporados para as rotas domésticas - mais afetadas pelos problemas com o controle de tráfego aéreo e infra-estrutura."
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