terça-feira, 30 de agosto de 2011

Meus vinte, hoje

Obs.: Reproduzo o post do blog Alhos, Passas e Maças e ouso fazer meus comentários, entre parêntesis.

Meus vinte, hoje:

Começou como um desabafo, ao sair de um jantar inexpressivo: ‘Não há, em São Paulo, mais de vinte restaurantes que de fato valham a pena’ — escrevi no twitter.A cifra é arbitrária. O comentário, idiossincrático. Mesmo assim o repeti mais de uma vez.
Então passaram a me cobrar que fizesse a lista.
Não foi fácil, claro. E ela não representa necessariamente os melhores restaurantes de São Paulo. Três das principais casas da cidade estão ausentes — D.O.M., Maní e La Brasserie de Erick Jacquin — e gosto das três. Apenas não acho que tenham a necessária regularidade, o que muitas vezes torna ruim a relação custo-benefício.
Claro que posso ter esquecido de algum lugar. Assim que lembrar, acrescento. Obviamente, ela está em ordem alfabética. E tem 21 nomes, não vinte.
Finalmente: não custa lembrar que a lista se refere a… hoje. Amanhã pode ser outra.

AK Vila
Amadeus (JP: muito bom e bem caro)
Brasil a Gosto (JP: muito bom)
Chef Rouge (JP: vale a pena)
Così
Dalva & Dito (JP: o porco na lata, acho que é esse o nome, é imperdível)
210 Diner
Emiliano (JP: restaurante de hotel é sempre complicado, impessoal demais talvez, mas esse vale a pena)
Epice
Fasano (JP: uma vez por ano!)
Gero (JP: ver e ser visto, para quem gosta)
Ici (JP: o duro só é a fila)
Jun Sakamoto (JP: um dia irei)
Marcel
Mocotó (JP: tá na lista dos a conferir)
Parigi
Picchi (JP: uma preciosidade, muito bom e relativamente barato)
Sal Gastronomia (JP: não gostei, falta delicadeza aos pratos)
Tappo
Tordesilhas
Zena Caffè

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